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Materias
término Materias Nota sobre el alcance Descripción archivística count Registro de autoridad count
Sociologia Participada 0 0
Virtudes 5 0
Alfabetização 8 0
Campos de Férias 0 0
Conscientização
  • • A filosofia de conscientização de Paulo Freire constitui uma referência incontornável no trabalho educativo com adultos/as jovens nos diferentes contextos do Movimento Graal. Todos esses trabalhos do Graal assentam implicitamente na filosofia e metodologia da conscientização deste pedagogo brasileiro e apenas variam em originalidade, conteúdo e grupos de participantes. O processo de conscientização supõe uma passagem da consciência ingénua, consciência difusa, submissa, não interrogativa, à consciência crítica, consciência capaz de problematizar a realidade, de fazer escolhas com vista à sua transformação. Segundo Freire (1971), a “conscientização é antes de mais um ato de conhecimento. Implica a revelação gradual da realidade (...)”. • O Graal tem uma história de projetos de conscientização e de ação sociocultural que remonta a 1968. Com efeito, foi nesse ano que se iniciou o trabalho de alfabetização. Desde logo grupos de pós-alfabetização e animação sociocultural tomaram igualmente forma, tendo como desafios múltiplas problemáticas. Ao longo dos anos, e até aos nossos dias, outros projetos se desenvolveram, concretizando-se em ações de sensibilização, formação e intervenção em diferentes contextos e com grupos do meio rural, do mundo profissional e universitário, grupos de mulheres etc (https://arquivo.graal.org.pt/index.php/educacao-e-literacia). • Uma outra linha do trabalho de conscientização realizado pelo Graal tem a ver com a mobilização do potencial transformador que pode ter a fé cristã. • Uma outra linha tem também a ver com a dimensão intrínseca do Graal como grupo de mulheres (também aqui a conscientização foi perspetiva e instrumento para mobilizar o potencial das mulheres tendo em vista a emergência da sua identidade especifica e a sua contribuição para uma outra ordem social e cultural (https://arquivo.graal.org.pt/index.php/graal-uma-historia-de-projetos-de-conscientizacao-1)
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Literacia
  • Mais recentemente temos usado a formulação literacia na designação dos projetos, em vez de conscientização, nomeadamente no já referido Programa Raízes, Chão e Horizontes, no qual, através da construção de diversificados Percursos e Círculos de Literacia Crítica e Recíproca, se pretende contribuir para uma educação outra, para   uma praxis transformadora, para a qualidade de vida das populações e para o aprofundamento da democracia. Este Programa tem como objetivo geral promover uma participação crítica e criativa de jovens e adultos no espaço público, aprofundar valores e contribuir para a descoberta de talentos, saberes, competências e capacidades, muitas vezes escondidos e não mobilizadas. Como já referido, foi no âmbito deste Programa que surgiu o Projeto ECO (https://arquivo.graal.org.pt/index.php/projeto-eco) A literacia indica um processo fluido de aprendizagens sucessivas, um “processo permanente e contínuo de evolução” (Damásio, 2001: 127) na aquisição de competências, não apenas de escrita e leitura ou de outras formas de representação, por exemplo visual e mediática (ibid.: 125), mas também a competência de ação política na polis, como fim em si, possibilitando o treino das competências de falar e agir, de pensar com outros e outras.
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