Conjunto de testemunhos apresentados publicamente em Audições Públicas sobre a conciliação entre as responsabilidades familiares e profissionais realizadas em Ovar e Lisboa (1998) e no Montijo e Porto (2000), no âmbito do Projecto "Para uma Sociedade Activa", promovido pelo Graal.

Este documento resulta do cruzamento de diversas perspetivas sobre o problema da conciliação e o modo como, de maneira geral, este é vivido de forma diferente por homens e mulheres. Contribui para a compreensão dos contornos, causas e consequências da questão e aponta caminhos capazes de conduzir a maiores equilíbrios.Foi elaborado no âmbito do Projecto Ao Par, ao longo do qual se promoveram diversos espaços de diálogo sobre esta temática.
Neste sentido, foram realizadas 24 entrevistas e 5 encontros de grupo, onde participaram 12 homens e 12 mulheres, com idades entre os 25 e os 60 anos

Artigo retirado da publicação "CESContexto Nº 8, novembro de 2014, Visões de Justiça a partir das Teologias Feministas
“... que não haja indigentes entre vós.” –da dignidade e do porvir”, Organização: Teresa Toldy e Fernanda Henriques.
A Cescontexto é uma publicação online, em acesso aberto, de resultados de investigação e de eventos científicos realizados pelo Centro de Estudos Sociais (CES).
A Cescontexto tem duas linhas de edição distintas:
a) a linha “Debates”, orientada para a memória escrita de eventos dinamizados pelo CES ou em que o CES foi parceiro.
b) a linha “Estudos” (descontinuada), orientada para a publicação de relatórios de investigação produzidos por equipas do CES ou em que o CES foi parceiro.
Os textos aqui apresentados resultam do III Colóquio Internacional de Teologias Feministas, organizado pela Associação Portuguesa de Teologias Feministas, em parceria com o POLICREDOS. O tema escolhido para o colóquio relaciona-se com a situação de crise vivida actualmente e com a relevância de uma reflexão teológica feminista sobre o mesmo. O colóquio pretendia, pois, “trazer à luz e à fala discursos, práticas e reflexões de teologias feministas sobre a justiça enquanto lugar de dignidade, de denúncia do presente e de esperança para o futuro.”
Este artigo em particular de Marijke de Koning fala nos de consequâncias da crença, da teologia e das representações de Deus para diversas situações existenciais nas quais se experimenta a vulnerabilidade, o desejo, de futuro, a compaixão....através de dois relatos de projetos de mulheres na área da educação não formal e a experiência da despedida voluntária da vida de uma sua amiga.

Entrevista a Teresa Santa Clara Gomes enquanto deputada independente integrada no Grupo Parlamentar do Partido Socialista. Mulher de intervenção a vários níveis, Teresa Santa Clara fala do seu percurso, do seu trabalho mais informal a nível social , do papel das mulheres e no seu contributo para a reformulação da gestão de recursos no mundo laboral e da sua experiência enquanto membro do Graal.

Prostituição, femicídios, violações e a luta contra a impunidade são os temas da campanha “Globalização e novas formas de violência de género”, elaborada pelo CECYM (Argentina), no âmbito do projeto “Rede de Ação e Aprendizagem Comunitária sobre Género”, e disseminada pelos demais parceiros do projeto nos seus respetivos países (Bélgica, Espanha, Portugal e República Democrática do Congo) e na Internet.

Surgiu como resposta à necessidade de reunir informação básica a partir do muito que já se tem produzido e decidido para promover a conciliação entre as responsabilidades familiares e profissionais das mulheres e dos homens. Inclui excertos de 11 documentos relativos às decisões, recomendações e medidas preconizadas pelas organizações internacionais (ONU, OIT, Conselho da Europa e União Europeia), entre (datas??).

Este Guia, produzido no âmbito do projeto "Para uma Sociedade Activa", define conceitos e princípios de introdução aos programas de conciliação nas seguintes categorias: gestão dos recursos humanos, modalidades de adaptação ao ciclo de vida (flexibilidade do tempo de trabalho, licenças, interrupções de carreira), critérios do programa de conciliação, políticas de promoção do bem-estar social e diversificação dos lugares de trabalho.
Apresenta excertos de alguns daqueles documentos agrupados de acordo com as instituições que os produziram: Organização das Nações Unidas, Organização Internacional do Trabalho, Conselho da Europa e União Europeia.