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Textos, reflexões, documentos que acompanham as celebrações litúrgicas: Advento, Natal, Quaresma, Páscoa e Pentecostes.

Textos e publicações de reflexão de âmbito espiritual, excertos de artigos, sermões, conferências sobre temas diversos como: Fé, cristianismo, formação de catequistas, compromisso, liturgia, teologia, oração e contemplação.

Nesta secção pretendemos dar a conhecealguns dos muitos documentos que ao longo dos mais de sessenta anos têm pautado o que tem sido a Missão e a Visão do Graal em Portugal.

A Série Educação e Literacia refere-se sobretudo a documentação relativa ao envolvimento do Graal em programas de formação humana e cristã da mulher em ordem do desenvolvimento social da comunidade, sobretudo a rural, e à criação ou melhoramento das condições espirituais de recetividade à ação pastoral propriamente dita.
Fortemente ligado ao exercício de uma cidadania ativa, o Graal põe na ação das mulheres e, em particular, das universitárias, um papel de mediação, particularmente com grupos sociais menos favorecidos.
Daí a opção por colocar esta subsérie sob o chapéu da Secção "Transformação do Mundo", ainda que atravesse Mulheres e Espiritualidade com programas de evangelização e alfabetização sobre o método de Paulo Freire e o seu conceito de conscientização.

Esta série foi criada com o objetivo de juntar os documentos mais relevantes que contam a história da formação do Graal em Portugal. Pretende-se que se consiga mapear e datar os principais acontecimentos, bem como destacar os principais nomes envolvidos em todo o processo.
Datas importantes:
-1957: 7. O Graal Internacional reconhece a adesão à visão e à missão do Graal num grupo significativo de mulheres portuguesas, a maioria das quais eramjovens universitárias.
-1963: os Bispos das Dioceses de Portalegre e Coimbra reconhecem o Graal em Portugal como Movimento Internacional de Mulheres Cristãs com o estatuto de“Movimento Laical”.
-1977: o Graal-núcleo constituiu uma associação de carácter social e cultural sem fins lucrativos, denominada GRAAL, e sempre designada por o Graal, para ser instrumento facilitador do cumprimento de algumas das dimensões da missão do Graal-movimento e para permitir uma gestão legal do património do núcleo.
-1985: a associação Graal é reconhecida como pessoa colectiva de utilidade pública o que significa alguns benefícios fiscais e obrigações institucionais, como a apresentação anual dos relatórios e contas, assim como de planos e orçamentos às entidades da tutela.
-1987: o Graal (enquanto Associação) está representado na plataforma das
ONGD’s – Organizações- Não-Governamentais para a Cooperação e o Desenvolvimento. E, mais tarde registada no Instituto de Cooperação Portuguesa
-2005: o Graal (enquanto Associação) é co-fundador da Plataforma Portuguesa para os Direitos das Mulheres, e, enquanto tal, está representado no Lobby Europeu de Mulheres e na Associação de Mulheres da Europa do Mediterrâneo.

Série que engloba a documentação produzida no Graal cujo o conteúdo principal é o tema da Mulher na vertente Identidade / Igualdade. Nesta série podemos encontrar documentos vários como publicações, artigos, memórias e documentos orientadores, folhetos, brochuras, cartazes, relatórios

No espirito de alargamento do Graal as outros países, seguem um conjunto de crónicas de um membro do Graal.