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Selecção de documentos que dão a conhecer os objetivos e especificações do projeto.
Descrição do projeto (como se pode ler no primeiro relatório de avaliação): " o projeto de evangelização e promoção humana é uma tentaiva de fazer decorrer paralelamente a evangelização e educação cristã das comunidades de baixa prática religiosa do Alentejo e a promoção das mesmas comunidades, na convicção de que o Evangelho, inserindo-se na vida, a transforma e lhe dá um dinamismo novo e, analogamente, uma promoção humana feita por cristãos conduzirá ao desejo e receptividade da Fé cristã"

Documentação vária sobre os Programas de alfabetização e educação base de adultos desenvolvidos em Portalgre, Coimbra e Porto de 1969 a 1975, tendo por base o conceito de conscientização e a metodologia de Paulo Freire.
Caixa 16: vários exemplares de programas e textos de apoio, fichas de alfabetização, livros de apoio: Ler, Escrever, Todas unidas somos a força, ler a vida, programa de alimentação- guia para animadoras.
Caixa 17: Inclui documentação produzida pelos grupos de alfabetização de Portalegre, zona norte, zona centro-Coimbra e Lisboa: relatórios de actividades, notas informativas, programas, correspondência, documentação de reuniões, apontamentos, materiais pedagógicos; Dossier de alfabetização de Figueiró do Campo (1981-1982).

No Centro do Graal na Golegã realizou-se de 8 a 16 de Outubro o segundo de três Programas Internacionais de Formação de Formadores. Dezassete mulheres de oito países (Austrália, Bélgica, EUA, Filipinas, Holanda, Itália, Portugal e Suécia) contribuíram com entusiasmo e energia para o programa, em que se aprofundou a metodologia da Aprendizagem pela Conversa e a sua filosofia subjacente. Cada participante contribuiu com a sua sabedoria e conhecimento e isso permitiu a todas beneficiar da riqueza das contribuições individuais e da interacção no grupo.
Os tópicos abordados com esta metodologia foram Conversão Ecológica, Espiritualidade Graal, Formação Graal e Manutenção da Qualidade de Vida em Tempos de Conflito.
Fizeram também parte do programa olhar para a Visão e Missão do Graal, História do Graal, Conteúdos de Formação Graal e Questões Organizacionais Internacionais.

Conjunto de documentos relativos ao Processo Txintxa (processo de reflexão em todos os países no Graal Internacional): Relatório da reunião da Equipa Internacional do TXINTXA realizada entre 16 e 23 de março de 2013 em Kleinmond; apresentações das participantes, respostas e reflexões por país; respostas e reflexões do grupo de pertença de Lisboa, notas de reflexão do grupo de pertença da Golegã.

Textos, reflexões, documentos que acompanham as celebrações litúrgicas do Pentecostes.

Esta subsérie foi criada com o objetivo de juntar os documentos mais relevantes que contam a história da formação do Graal em Portugal. Pretende-se que se consiga mapear e datar os principais acontecimentos, bem como destacar os principais nomes envolvidos em todo o processo.
Datas importantes:
-1957: 7. O Graal Internacional reconhece a adesão à visão e à missão do Graal num grupo significativo de mulheres portuguesas, a maioria das quais eramjovens universitárias.
-1963: os Bispos das Dioceses de Portalegre e Coimbra reconhecem o Graal em Portugal como Movimento Internacional de Mulheres Cristãs com o estatuto de“Movimento Laical”.
-1977: o Graal-núcleo constituiu uma associação de carácter social e cultural sem fins lucrativos, denominada GRAAL, e sempre designada por o Graal, para ser instrumento facilitador do cumprimento de algumas das dimensões da missão do Graal-movimento e para permitir uma gestão legal do património do núcleo.
-1985: a associação Graal é reconhecida como pessoa colectiva de utilidade pública o que significa alguns benefícios fiscais e obrigações institucionais, como a apresentação anual dos relatórios e contas, assim como de planos e orçamentos às entidades da tutela.
-1987: o Graal (enquanto Associação) está representado na plataforma das
ONGD’s – Organizações- Não-Governamentais para a Cooperação e o Desenvolvimento. E, mais tarde registada no Instituto de Cooperação Portuguesa
-2005: o Graal (enquanto Associação) é co-fundador da Plataforma Portuguesa para os Direitos das Mulheres, e, enquanto tal, está representado no Lobby Europeu de Mulheres e na Associação de Mulheres da Europa do Mediterrâneo.

Esta subsérie foi criada com o objetivo de juntar os documentos mais relevantes que contam a história da formação do Graal em Portugal. Pretende-se que se consiga mapear e datar os principais acontecimentos, bem como destacar os principais nomes envolvidos em todo o processo.
Datas importantes:
-1957: 7. O Graal Internacional reconhece a adesão à visão e à missão do Graal num grupo significativo de mulheres portuguesas, a maioria das quais eramjovens universitárias.
-1963: os Bispos das Dioceses de Portalegre e Coimbra reconhecem o Graal em Portugal como Movimento Internacional de Mulheres Cristãs com o estatuto de“Movimento Laical”.
-1977: o Graal-núcleo constituiu uma associação de carácter social e cultural sem fins lucrativos, denominada GRAAL, e sempre designada por o Graal, para ser instrumento facilitador do cumprimento de algumas das dimensões da missão do Graal-movimento e para permitir uma gestão legal do património do núcleo.
-1985: a associação Graal é reconhecida como pessoa colectiva de utilidade pública o que significa alguns benefícios fiscais e obrigações institucionais, como a apresentação anual dos relatórios e contas, assim como de planos e orçamentos às entidades da tutela.
-1987: o Graal (enquanto Associação) está representado na plataforma das
ONGD’s – Organizações- Não-Governamentais para a Cooperação e o Desenvolvimento. E, mais tarde registada no Instituto de Cooperação Portuguesa
-2005: o Graal (enquanto Associação) é co-fundador da Plataforma Portuguesa para os Direitos das Mulheres, e, enquanto tal, está representado no Lobby Europeu de Mulheres e na Associação de Mulheres da Europa do Mediterrâneo.