Publicação mensal do Graal entre 1978 e 1987. Definida como "um espaço de reflexão critica sobre as correntes e movimentos sociais do nosso tempo / um estímulo à criação de modelos alternativos de vida em sociedade / um olhar de fé sobre o hoje e o amanhã da história que vivemos" .
Publicação mensal do Graal entre 1978 e 1987. Definida como "um espaço de reflexão critica sobre as correntes e movimentos sociais do nosso tempo / um estímulo à criação de modelos alternativos de vida em sociedade / um olhar de fé sobre o hoje e o amanhã da história que vivemos" .
Áudios de seminários, conferências, entrevistas e discursos variados proferidos no Graal e/ou por membros do Graal, destacando-se as intervenções de Maria de Lourdes Pintasilgo. Temas de particular relevância para a instituição:(mulheres, feminismo, igualdade, espiritualidade, etc.
Crónica de Maria de Lourdes Pintasilgo no programa de Domingo da TSF “Como se visse o invisível”, transmitido em Janeiro de 2003. Neste Domingo Maria de Lourdes Pintasilgo reflete sobre o tema da Guerra no Iraque e da possibilidade de uma Guerra Mundial.
Crónica de Maria de Lourdes Pintasilgo com o tema "a guerra e a pacificação" no programa da TSF “como se visse o invisível”, transmitido no dia 30 de março de 2003.
Leitura de poemas pela atriz Maria do Céu Guerra para homenagear Maria de Lourdes Pintasilgo (poemas de Fernando Pessoa, Yvette Centeno, Fiama, Hélia Correia).
Apresentação de Manuela Biltes na intervenção de Maria de Lourdes Pintasilgo subordinada ao tema: «Esperança na Cidade», sobre o profeta Jeremias, a 29 de Janeiro na Igreja de Cristo Rei, Convento dos Dominicanos, no Porto.
Respostas de Maria de Lourdes Pintasilgo na intervenção subordinada ao tema: «Esperança na Cidade», sobre o profeta Jeremias, a 29 de Janeiro na Igreja de Cristo Rei, Convento dos Dominicanos, no Porto. Uma análise bíblica sobre a corrupção dos valores na cidade de Jerusalém descrita pelas visões do profeta Jeremias, transpondo para a contemporaneidade a necessidade de uma nova moral que privilegiasse o serviço em benefício do próximo.
Texto que reflete o trabalho desenvolvido pelo Graal de 1999 a 2004: breve explicação do movimento Graal em Portugal e descrição sumária de alguns dos projetos mais relevantes.
Esta subsérie foi criada com o objetivo de juntar os documentos mais relevantes que contam a história da formação do Graal em Portugal. Pretende-se que se consiga mapear e datar os principais acontecimentos, bem como destacar os principais nomes envolvidos em todo o processo. Datas importantes: -1957: 7. O Graal Internacional reconhece a adesão à visão e à missão do Graal num grupo significativo de mulheres portuguesas, a maioria das quais eramjovens universitárias. -1963: os Bispos das Dioceses de Portalegre e Coimbra reconhecem o Graal em Portugal como Movimento Internacional de Mulheres Cristãs com o estatuto de“Movimento Laical”. -1977: o Graal-núcleo constituiu uma associação de carácter social e cultural sem fins lucrativos, denominada GRAAL, e sempre designada por o Graal, para ser instrumento facilitador do cumprimento de algumas das dimensões da missão do Graal-movimento e para permitir uma gestão legal do património do núcleo. -1985: a associação Graal é reconhecida como pessoa colectiva de utilidade pública o que significa alguns benefícios fiscais e obrigações institucionais, como a apresentação anual dos relatórios e contas, assim como de planos e orçamentos às entidades da tutela. -1987: o Graal (enquanto Associação) está representado na plataforma das ONGD’s – Organizações- Não-Governamentais para a Cooperação e o Desenvolvimento. E, mais tarde registada no Instituto de Cooperação Portuguesa -2005: o Graal (enquanto Associação) é co-fundador da Plataforma Portuguesa para os Direitos das Mulheres, e, enquanto tal, está representado no Lobby Europeu de Mulheres e na Associação de Mulheres da Europa do Mediterrâneo.
